Não é de hoje que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tenta controlar a luta desenfreada, e em certos casos suja, entre os estúdios para obter indicações e vitórias no Oscar. Os organizadores da maior premiação do cinema divulgaram novas regras, que prometem apertar ainda mais o cerco em torno da propaganda dos candidatos à cobiçada estatueta dourada.
A primeira restrição é a proibição de convites para eventos onde o filme indicado não seja exibido, entre a data de anúncio das indicações ao Oscar, 24 de janeiro, e a cerimônia da premiação, em 26 de fevereiro. A iniciativa é uma reação à enxurrada de festas temáticas realizadas neste ano, baseadas apenas em cenários, com o intuito de badalar os indicados. É também uma iniciativa visando valorizar a exibição do filme, produto principal da premiação.
Por outro lado, a Academia afrouxou as restrições referentes à presença dos diretores e atores em exibições dos filmes indicados para integrantes da própria organização. Agora eles podem comparecer em até duas exibições após o anúncio dos indicados, sendo que nelas não será permitido servir qualquer tipo de comida ou bebida. A intenção é que o contato com os realizadores incentive o eleitor a deixar de ver o filme em casa, no conforto de seu home video, para assisti-lo em uma sala de cinema.
O sucesso das redes sociais também não passou despercebido pela Academia, que as incluiu entre os veículos de mídia onde os estúdios estão proibidos de fazer campanha negativa sobre concorrentes. A pena prevista para aqueles que desrespeitarem este item vai de um ano de suspensão, para réus primários, até a expulsão da Academia.
"Estes regulamentos têm um importante papel na proteção da integridade do Oscar", declarou Tom Sherak, presidente da Academia. "Além disto, queremos que os integrantes da Academia vejam os filmes como eles foram idealizados, para serem vistos na sala de cinema."
A primeira restrição é a proibição de convites para eventos onde o filme indicado não seja exibido, entre a data de anúncio das indicações ao Oscar, 24 de janeiro, e a cerimônia da premiação, em 26 de fevereiro. A iniciativa é uma reação à enxurrada de festas temáticas realizadas neste ano, baseadas apenas em cenários, com o intuito de badalar os indicados. É também uma iniciativa visando valorizar a exibição do filme, produto principal da premiação.
Por outro lado, a Academia afrouxou as restrições referentes à presença dos diretores e atores em exibições dos filmes indicados para integrantes da própria organização. Agora eles podem comparecer em até duas exibições após o anúncio dos indicados, sendo que nelas não será permitido servir qualquer tipo de comida ou bebida. A intenção é que o contato com os realizadores incentive o eleitor a deixar de ver o filme em casa, no conforto de seu home video, para assisti-lo em uma sala de cinema.
O sucesso das redes sociais também não passou despercebido pela Academia, que as incluiu entre os veículos de mídia onde os estúdios estão proibidos de fazer campanha negativa sobre concorrentes. A pena prevista para aqueles que desrespeitarem este item vai de um ano de suspensão, para réus primários, até a expulsão da Academia.
"Estes regulamentos têm um importante papel na proteção da integridade do Oscar", declarou Tom Sherak, presidente da Academia. "Além disto, queremos que os integrantes da Academia vejam os filmes como eles foram idealizados, para serem vistos na sala de cinema."
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